1993: O médico bioquímico e professor Dr. Joaquim Coutinho Netto da USP de Ribeirão Preto e a oncologista e cirurgiã geral Fátima Mrué, iniciam suas pesquisas com o látex da planta Hevea brasiliensis (seringueira).
1997: A ação indutora da angiogênese do bioativo – semelhante ao fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) – é amplamente comprovada em animais de laboratório.
2004: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprova o primeiro produto da PeleNova desenvolvido a partir da Biomembrana.
2008: Lançamento da pedra fundamental da planta fabril da PeleNova Biotecnologia no município de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo.
2009: Inicia-se o processo de fabricação das frações protéicas do soro do látex da Hevea brasiliensis e o soro base para Regederm®️, um produto inovador que representa o marco de uma nova geração de aceleradores do processo cicatrial.
2010: A Anvisa dá sua aprovação para comercialização de três produtos da PeleNova: Regederm®️, Neohair®️ e Neoface®️.
2011: A empresa canadense Valeant, uma das maiores em dermatologia em todo o mundo, adquire ações da PeleNova.
2017: A participação da Valeant na PeleNova é readquirida pelos empreendedores brasileiros originais.
2018: Todas as marcas e registros, que estavam em nome da Valeant, são transferidos de volta à PeleNova.
2019: A PeleNova retorna com suas operações de mercado, fornecendo bioativos e produtos para três empresas licenciadas: Unica, Gador e Biogenera.
2020: A PeleNova reestrutura sua operação e agora faz parte da Biocure Pharma Biotechnology, grupo brasileiro que projeta forte desenvolvimento nos mercados de terapêuticos, cosméticos e ativos para os segmentos de dermatologia, oncologia, cardiologia, anti-inflamatórios, odontologia e saúde animal.
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